Histórico de Titulações do Programa
Desde sua fundação, o Programa titulou 290 doutores e doutoras, e 421 mestres:
I. Titulados há mais de 20 anos (1980-1999): 68
Doutores: 26
Mestres: 42
II. Titulados há mais de 10 anos (2000-2010): 305
Doutores: 84
Mestres: 221
I. Titulados há menos de 10 anos (2011-2020): 339
Doutores: 181
Mestres: 158
Titulados 1980-2020: 712
Doutores: 291
Mestres: 421
Em Titulados e Tituladas, há uma lista completa dos 712 egressos do Programa titulados desde a década de 80.
Abaixo se apresenta um resumo sobre o destino profissional da terceira geração de egressos do Programa, com menos de 10 anos de titulação – ou seja, 338 os titulados entre 2011 e 2020.
Acompanhamento de egressos
O panorama dos perfis profissionais dos egressos fundamenta-se em uma extensa pesquisa realizada pelo Programa nos últimos anos, que acompanhou 319 (96%) dos titulados entre 2011 e 2020:
• Cobertura da pesquisa de acompanhamento de egressos (2011-2020)
Doutores acompanhados: 174/181 96%
Mestres acompanhados: 152/158 96%
Total: 326/339 96%
Como um panorama geral, observa-se o seguinte cenário quanto à aderência da atuação dos egressos frente à missão do Programa, nos dois níveis:
• Aderência na atuação profissional dos egressos (2011-2020)
Mestres com atuação aderente à área: 142/158 90%
Doutores com atuação aderente à área: 159/181 88%
Esses números brutos são detalhados a seguir para cada grau.
Perfil dos mestres titulados (2011-2020)
O Programa titulou 158 mestres entre 2011 e 2020, e a pesquisa cobriu 152 desses titulados (ou seja, 96%); restam 6 mestres sobre os quais não conseguimos obter informações que consideremos substantivas.
A pesquisa mostrou que o grupo dos mestres que prosseguiu para o doutorado ou realiza atividades profissionais em campos aderentes chegou a 88% dos titulados. Os dados se distribuem como segue:
ATUAÇÃO DOS MESTRES TITULADOS NO PROGRAMA ENTRE 2011 E 2020
A. MESTRES EM CAMPOS ADERENTES À ÁREA, 142 (90%):
Mestres que prosseguiram para o doutorado, 75 (47%):
• titulados doutores no programa: 23,
• titulados doutores em outros programas: 4,
• em doutoramento no programa: 33,
• em doutoramento em outros programas: 9,
• aprovados em 2020 para o doutoramento em 2021: 6.
Mestres com atuações profissionais aderentes à área, 67 (42%):
• no ensino superior: 10,
• no ensino básico, técnico ou de idiomas: 45,
• em outras atuações profissionais com aderência à área: 12.
B. MESTRES EM CAMPOS NÃO-ADERENTES À ÁREA: 10 (6%).
C. SEM INFORMAÇÕES: 6 (4%)
Total – mestres titulados (2011-2020): 158
No grau de mestrado, o Programa tem como metas a ampliação dos conhecimentos acadêmicos dos estudantes e sua capacitação no domínio de técnicas e procedimentos metodológicos necessários para a pesquisa em Filologia e Língua Portuguesa. Assim, o objetivo primordial é formar profissionais qualificados para a pesquisa na área e capacitados para uma atuação diferenciada no âmbito da educação básica.
Assim, o prosseguimento da formação em nível de doutorado é incentivado, mas a continuidade dos efeitos da formação no grau de mestrado pode se dar, também, na atuação dos mestres em outros âmbitos profissionais. Esse objetivo se ancora na missão do Programa: desenvolver conhecimento científico nos campos das Ciências da Linguagem e da Filologia, direcionado tanto à evolução teórico-metodológica de suas diferentes subáreas quanto à aplicação desse conhecimento no enfrentamento de problemáticas sociais e educacionais brasileiras.
Em consonância com os objetivos da formação no grau de mestrado no Programa, na avaliação sobre o destino dos mestres confere-se particular atenção aos egressos que vieram a prosseguir (ou prosseguem atualmente) suas pesquisas no nível de doutorado; dos egressos de mestrado entre 2011 e 2020, 75 (47%) prosseguiram para o doutorado:
Ainda em consonância com os objetivos para o grau, o Programa valoriza também aqueles mestres que, sem terem buscado formação continuada no grau de doutorado, atuam em campos aderentes à missão do Programa, em particular no âmbito da educação superior, básica ou técnica, ou em outros campos correlatos, principalmente o mercado editorial:
Perfil dos doutores titulados entre 2011 e 2020
A pesquisa sobre os egressos cobriu 157 dos 162 doutores titulados desde 2012, ou seja, 97%; restam 5 doutores sobre os quais não conseguimos obter informações substantivas.
A pesquisa mostrou que o grupo dos doutores com atuação no ensino superior e em outros campos no âmbito de aderência do Programa chegou a 88% dos doutores titulados. Os dados se distribuem como segue:
ATUAÇÃO DOS DOUTORES TITULADOS NO PROGRAMA ENTRE 2012-2020
A. DOUTORES EM CAMPOS ADERENTES, 159 (88%):
Doutores atuantes em instituições de ensino superior, 116 (64%):
• no próprio programa: 3,
• em universidades do exterior: 7,
• em universidades públicas brasileiras: 66,
• em universidades e centros universitários privados brasileiros: 19,
• em instituições de ensino tecnológico: 21.
Doutores atuantes em outros campos aderentes, 43 (24%):
• na educação básica e técnica: 19,
• na área editorial, e nas áreas da cultura e comunicação: 10,
• pesquisadores autônomos, com pesquisa e produção na área: 10,
• em pós-doutorado exclusivo: 4.
B. DOUTORES SEM ATUAÇÃO ADERENTE PERCEPTÍVEL: 15 (8%)
C. SEM INFORMAÇÕES: 7 (4%)
Total de doutores titulados (2012-2020): 181
Na formação de doutores, o Programa visa primordialmente à formação de profissionais qualificados para atuar, de forma autônoma, no exercício da pesquisa científica e do ensino nos campos da Linguística e da Filologia, em universidades, centros e institutos de pesquisa.
Em consonância com esses objetivos, na avaliação sobre o destino dos doutores confere-se particular atenção aos egressos hoje atuantes em instituições superiores de ensino e pesquisa (cf. abaixo), e também os doutores atuantes em outros campos aderentes à missão do Programa, como a educação básica e técnica ou campos correlatos à área de letras, como o mercado editorial e as áreas da cultura e comunicação:
Doutores atuantes em instituições de ensino superior
116 doutores titulados no Programa entre 2011 e 2020 atuam hoje em instituições de ensino superior e pesquisa – universidades do exterior, universidades públicas brasileiras, universidades e centros universitários privados brasileiros e instituições de ensino tecnológico.
Esses egressos, cuja atuação está num alto grau de aderência aos objetivos do Programa, formam o grupo mais representativo entre os titulados doutores (64%), o que o Programa considera um indicador extremamente positivo da sua capacidade formativa:
Desses doutores atuantes no ensino superior, 69 (ou 38% do total de doutores) são hoje docentes em universidades públicas brasileiras. Três desses docentes atuam no próprio programa, e 66 (ou 36% do total de doutores) em outras 36 universidades públicas brasileiras.
As universidades nas quais esses egressos incluem instituições consolidadas e emergentes em todas as regiões do país - uma diversidade regional e institucional que atesta a capacidade de nucleação e solidariedade do Programa:
• 12 doutores atuam em universidades da Região Centro-Oeste:
Universidade do Estado de Mato Grosso – UNEMAT (3 egressos)
Universidade de Brasília – UnB (2 egressos)
Universidade Federal de Mato Grosso – UFMT (2 egressos)
Universidade Estadual de Goiás – UEG
Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul – UEMS
Universidade Federal da Grande Dourados – UFGD
Universidade Federal de Goiás – UFG
Universidade Federal de Rondonópolis – UFR
• 18 doutores atuam em universidades da Região Nordeste:
Universidade Federal de Sergipe – UFS (3 egressos)
Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira – UNILAB (2 egressos)
Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia – UESB (2 egressos)
Universidade Federal da Bahia – UFBA (2 egressos)
Universidade Federal do Maranhão – UFMA (2 egressos)
Universidade Federal Rural de Pernambuco – UFRPE (2 egressos)
Universidade Estadual de Santa Cruz – UESC
Universidade Estadual do Piauí – UESPI
Universidade Federal da Paraíba – UFPB
Universidade Federal do Oeste da Bahia – UFOB
Universidade Federal do Recôncavo da Bahia – UFRB
• 19 doutores atuam em universidades da Região Norte:
Universidade do Estado do Pará – UEPA (16 egressos)
Universidade Federal do Acre – UFAC
Universidade Federal do Pará – UFPA
Universidade Fedral do Amazonas – UFAM
• 10 doutores atuam em universidades da Região Sudeste (além da USP):
Universidade Federal de Alfenas – UNIFAL (3 egressos)
Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ (2 egressos)
Universidade de Taubaté – UNITAU
Universidade Federal de Itajubá – UNIFEI
Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG
Universidade Federal de São Carlos – UFSCar
Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP
• 7 doutores atuam em universidades da Região Sul:
Universidade Federal da Fronteira Sul – UFFS (2 egressos)
Universidade Estadual de Londrina – UEL
Universidade Estadual de Maringá – UEM
Universidade Estadual do Norte do Paraná – UNEP
Universidade Estadual do Paraná – UNESPAR
Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC