Destaques ★ Produções na mídia

  1. História do Português Paulista. 477
  2. Bruxas paulistas: pesquisa resgata história de mulheres acusadas de feitiçaria. 481
  3. Ligeiro e nasalado, sotaque paulista teve influência de índios e migrantes. 484
  4. USP organizará arquivos da Justiça Federal 488
  5. Entenda como o coronavírus pode mudar até nosso jeito de falar português. 492
  6. O Filólogo nos Arquivos:  Em busca de pistas sobre formas de linguagem –  Intérpretes do Acervo. 495
  7. Covid tem gênero?. 499

História do Português Paulista

Manoel Mourivaldo Santiago Almeida

Dados gerais

Autor

Manoel Mourivaldo Santiago Almeida

Ano

2020

Resumo

O destaque a esta produção técnica se justifica pelo seu caráter de impacto social, divulgação científica e visibilidade midiática.

História do Português Paulista” é um programa da série “Ciência Para Todos”, do Canal Futura, realizada pela Fundação Roberto Marinho em colaboração com a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo – FAPESP. O Futura é uma experiência pioneira de comunicação para transformação social, que opera a partir de um modelo de produção audiovisual educativa, participativa e inclusiva, por meio de conteúdo multimídia produzido, organizado e difundido de forma colaborativa. Na grade do canal, “Ciência para Todos” é uma série documental que visa comunicar ao grande público como importantes pesquisas financiadas pela FAPESP impactam diretamente a sociedade.

O programa “História do Português Paulista” tematizou a questão das variações regionais da língua portuguesa, apresentando os resultados do Projeto Temático História do Português Paulista, vigente até novembro de 2017 e financiado pela FAPESP (Processo 11/51787-5), sob coordenação do Prof. Manoel Mourivaldo Santiago Almeida e com a participação de diversos  docentes e discentes de todas as linhas de pesquisa do Programa.

O programa é composto por um depoimento do Prof. Mourivaldo sobre os fatores mais relevantes da história do português em São Paulo e das suas variedades atuais, pontuados por entrevistas com falantes do interior paulista e por imagens que mostram os discentes do Projeto em seu trabalho no Arquivo do Estado. Trata-se, assim, de uma iniciativa extremamente importante para a divulgação das pesquisas realizadas no Programa, em uma ação que permite o retorno social dos investimentos públicos nesse importante projeto coletivo.

O programa está disponível no site dos ‘Canais Globo’, em https://canaisglobo.globo.com/assistir/futura/ciencia-para-todos/v/8186642.

O projeto temático está descrito na Biblioteca Digital da FAPESP em    https://bv.fapesp.br/pt/auxilios/56292/projeto-de-historia-do-portugues-paulista-phpp-projeto-caipira.

Bruxas paulistas: pesquisa resgata história de mulheres acusadas de feitiçaria

Marcelo Módolo

Dados gerais

Autores

Marcelo Módolo, Narayan Pereira Porto, Nathalia Reis Fernandes

Ano

2019

Resumo

O destaque a esta produção técnica se justifica principalmente pelo seu caráter formativo e de impacto social.  

A matéria “Bruxas paulistas: pesquisa resgata história de mulheres acusadas de feitiçaria”, publicada no Jornal da USP de 16/05/2019 e assinada pela jornalista Ivanir Ferreira, tematiza a dissertação de mestrado de Narayan Porto (“Feitiçaria paulista: transcrição de processo-crime da Justiça Eclesiástica na América portuguesa do século 18”), orientada pelo Prof. Marcelo Módolo no contexto do Projeto ‘Bruxas Paulistas”, coordenado pelo Prof. Marcelo e integrado pelos demais professores, que busca resgatar a história de mulheres acusadas de feitiçaria a partir de documentos setecentistas da Cúria Metropolitana. Trata-se de pesquisa que tem atraído significativo interesse da sociedade, como atesta a matéria publicada.

Com um grau de aprofundamento bastante considerável para um texto de divulgação, a matéria busca explicar o percurso da pesquisa e a trajetória do Projeto, o que é complementado com vídeos mais detalhados, com depoimentos dos discentes. Os vídeos estão publicados também no canal do Jornal da USP no YouTube, e mostram um volume significativo de visualizações (considerando tratar-se de material de divulgação científica - eram 56.548 visualizações para o primeiro vídeo em junho de 2021).

O interesse da sociedade e a visibilidade conferida ao projeto coordenado pelo Prof. Marcelo encerra, ainda, um potencial de consequências positivas para a atuação profissional dos egressos envolvidos na pesquisa. Assim, destaca-se nesse produto, também, seu caráter de relevância para a formação dos discentes.

A matéria no Jornal da USP está disponível em https://jornal.usp.br/ciencias/ciencias-humanas/bruxas-paulistas-pesquisa-resgata-historia-de-mulheres-acusadas-de-feiticaria.

A série de vídeos correlata está em https://youtu.be/HDGtsc9ddHY.

Ligeiro e nasalado, sotaque paulista teve influência de índios e migrantes

Maria Celia Pereira Lima Hernandes

Dados gerais

Autores

Maria Celia Pereira Lima Hernandes, Patricia de Jesus Carvalhinhos

Ano

2018

Resumo

O destaque a esta produção técnica se justifica pelo seu caráter de divulgação científica e impacto social, já que se trata de matéria em veículo de comunicação com grande abrangência nacional.

Ligeiro e nasalado, sotaque paulista teve influência de índios e migrantes” é uma matéria veiculada no Jornal Folha de São Paulo, em seu caderno Cotidiano, em 23 de abril de 2018, sobre as variações regionais da língua portuguesa na cidade e no estado de São Paulo, oferecendo pequenos depoimentos de diversos especialistas, entre eles a professora Maria Célia Lima Hernandes, que explica as pronúncias do assim chamado ‘r caipira’.

A matéria fez parte (e anuncia) um conteúdo editorial maior da Folha, o Projeto Especial “O tamanho da língua”, publicado no mesmo dia 23 de abril. O especial apresenta, por meio de uma visualização digital dinâmica que envolve vídeos e infografos, diversos aspectos sobre a língua portuguesa falada no Brasil: a origem histórica do idioma, sua variação regional e diacrônica, a relação entre a oralidade e a norma, entre outros.

Um dos cinco vídeos que compreendem o Projeto é dedicado ao português falado em São Paulo, tema sobre o qual a profa. Maria Célia é entrevistada, discorrendo sobre os aspectos linguísticos e sócio-históricos das variações regionais paulistas.

Participaram do Projeto “O tamanho da língua”, além da professora Maria Célia Lima Hernandes, a profa. Patrícia Carvalhinhos (também oferecendo entrevista ao vídeo sobre os falares de São Paulo) e o prof. Mário Viaro (oferecendo entrevista ao vídeo sobre a origem das palavras e consultoria geral ao Projeto).

A matéria com a entrevista está disponível no site do Jornal Folha de São Paulo, em https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2018/04/ligeiro-e-nasalado-sotaque-paulista-teve-influencia-de-indios-e-migrantes.shtml

O Projeto especial está disponível apenas para assinantes do Jornal, em http://folha.com/otamanhodalingua.

USP organizará arquivos da Justiça Federal

Phablo Roberto Marchis Fachin

Dados gerais

Autores

Phablo Roberto Marchis Fachin, Ana Carolina Estremadoiro Prudente do Amaral, Vanessa Martins do Monte

Ano

2020

Resumo

O destaque a esta produção técnica se justifica principalmente pelo seu caráter de impacto social.

A entrevista com o título “USP organizará arquivos da Justiça Federal” foi gravada para o Canal do Governo do Estado de São Paulo no YouTube, que possui 249.000 inscritos e é um dos espaços oficiais do Estado para a divulgação de informações de interesse da população. Na chamada do Programa, o canal destaca: “São aproximadamente 200 mil processos, autos judiciais e outros tipos de documentos dos séculos 19 e 20 que passarão por tratamento, análise científica, catalogação, digitalização e disponibilização para consulta presencial ou on-line”. O programa apresenta entrevistas com o prof. Phablo Roberto Marchis Fachin, a profa. Vanessa Martins do Monte e a discente Ana Carolina Estremadoiro Prudente do Amaral, pontuados por imagens de documentos dos Centros de Documentação e Memória recentemente criados por iniciativa dos docentes e da discente.

Em 2019, foi firmado um acordo de cooperação entre a Universidade de São Paulo e o Tribunal Regional Federal da 3a. Região da Justiça Federal, TRF-3, por iniciativa e sob a supervisão de docentes do Programa. O Acordo tem como objetivo central organizar e analisar cientificamente o acervo arquivístico de guarda permanente da Justiça Federal em São Paulo, por meio da criação de um Laboratório de Filologia (o FiloJus) e dois Centros de Documentação e Memória, onde serão realizadas atividades filológicas de análise documental sob responsabilidade dos docentes integrantes do Grupo de Pesquisas ETeP: Edição de Textos em Português – Phablo Roberto Marchis Fachin, Sílvio de Almeida Toledo Neto e Vanessa Martins do Monte – e pesquisadores graduandos e pós-graduandos por eles orientados.

As atividades preliminares tiveram início em 2019, com o oferecimento de cursos de capacitação inicial por parte dos docentes e a contratação de estagiários por parte do Tribunal  – todos eles estudantes do curso de Letras.

A entrevista reflete a importância do acordo para as áreas envolvidas e o reconhecimento por parte do Governo do Estado de São Paulo do trabalho realizado pelos docentes e pesquisadores envolvidos no projeto.

Trata-se de iniciativa inédita no Brasil e de forte dinamização do tripé universitário, uma vez que permite à Universidade operar com conhecimentos desenvolvidos no contexto do Ensino, em sala de aula, no da Pesquisa, pelos trabalhos investigativos realizados no campo da Filologia, da História e do Direito, e também de Extensão, pelas ações educativas e de cidadanias contempladas no Acordo.

Além disso, destaca-se também o aspecto de inovação do trabalho. Com a criação do Laboratório de Pesquisa, agregam-se a ciências de cunho tradicional, como a Filologia e o Direito, recursos tecnológicos e serviços acadêmicos necessários à cooperação técnico-científica e à organização e análise científica do acervo arquivístico de guarda permanente, um dos mais importantes para a história do Brasil.

O FiloJus está apresentado no site do TRF-3, em https://www.jfsp.jus.br/centrodememoria/laboratorio-de-filologia . Sua inauguração oficial foi objeto de notícia no mesmo site, em http://web.trf3.jus.br/noticias/Noticias/Noticia/ExibirNoticia/392308-trf3-instala-laboratorio-de-filologia-da-justica-federal.

O programa de entrevistas está disponível no canal de YouTube do Governo do Estado de São Paulo, em https://youtu.be/kzoLDu8YkVo.

Entenda como o coronavírus pode mudar até nosso jeito de falar português

Sheila Vieira de Camargo Grillo

Dados gerais

Autor

Sheila Vieira de Camargo Grillo

Ano

2020

Resumo

O destaque a esta produção técnica se justifica pelo seu caráter de impacto social e divulgação científica.

Entenda como o coronavírus pode mudar até nosso jeito de falar português” foi uma matéria publicada no Jornal Folha de São Paulo em 1.05.2020, dedicada a explorar e explicar novas expressões e hábitos linguísticos trazidos pela pandemia da COVID-19, entrevistando alguns especialistas, entre eles a profa. Sheila Grillo.

Saliente-se que a profa. Sheila concedeu ainda uma segunda entrevista sobre o tema no ano de 2020, ao Jornal Minas, veiculada em matéria sob o título “Pandemia incorpora novos termos à nossa comunicação”.

As duas entrevistas foram concedidas no início da Pandemia do Coronavírus, a fim de discutir os seus efeitos na língua portuguesa contemporânea. As matérias abordaram o empréstimo de palavras estrangeiras, a criação lexical e, sobretudo, a disputa ideológica em torno de signos como “vacina”, “gripe”, “tratamento precoce”, “isolamento social”, “uso de máscara”, em um contexto de polarização política e ideológica, defendendo-se que a língua portuguesa, assim como outras línguas, é dinâmica, ao refletir e refratar fenômenos da realidade social e natural em movimento.

A matéria da Folha de São Paulo está publicada em https://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/2020/05/entenda-como-o-coronavirus-pode-mudar-ate-nosso-jeito-de-falar-portugues.shtml.

A matéria no Jornal de Minas está disponível no YouTube, em https://youtu.be/yunxz71mvT8.

Essa segunda produção em torno do tema está cadastrada na Plataforma Sucupira como PANDEMIA INCORPORA NOVOS TERMOS À NOSSA COMUNICAÇÃO - ENTREVISTA AO JORNAL MINAS, PROGRAMA DE RÁDIO OU TV.

O Filólogo nos Arquivos: Em busca de pistas sobre formas de linguagem –
Intérpretes do Acervo

Verena Kewitz

Dados gerais

Autor

Verena Kewitz

Ano

2017

Resumo

O destaque a esta produção técnica se justifica principalmente pelo  seu caráter de impacto social.

A entrevista “O Filólogo nos Arquivos: Em busca de pistas sobre formas de linguagem”, publicada na série “Intérpretes do Acervo” da Revista do Arquivo do Estado de São Paulo – APESP, traz uma detalhada conversa com a profa. Verena Kevitz sobre sua longa trajetória de pesquisas no Arquivo. Como relata na matéria, a professora tem trabalhado junto ao APESP desde sua Iniciação Científica, sob a orientação do professor Ataliba Teixeira de Castilho; hoje, é uma das principais pesquisadoras parceiras do APESP, como o convite para a matéria revela.

A entrevista da profa. Verena se configura como uma peça importante de resgate da memória da forte interação entre os pesquisadores da linha de Filologia Portuguesa do Programa e o Arquivo do Estado. A professora relata, por exemplo, os trabalhos da equipe de estudantes liderada pelo prof. Ataliba de Castilho quando o APESP ainda ocupava suas antigas instalações na rua Dona Antônia de Queirós, em prédio que posteriormente seria demolido; e lembra os cursos de paleografia oferecidos pelo Instituto de Estudos Brasileiros – IEB, com a professora Yêdda Dias Lima, especialmente para aquele grupo de estudantes. A dedicação do prof. Ataliba na formação desses discentes viria a gerar inúmeras pesquisas e projetos no Programa (destacadamente, o Projeto Temático História do Português Paulista, vigente até novembro de 2017 e financiado pela FAPESP – Processo 11/51787-5). Construiu, além disso, uma tradição de dedicação à documentação manuscrita que moldou uma geração de pesquisadores e docentes do Programa, aqui representada pela Profa. Verena.

A tradição dos estudos filológicos no Programa e sua forte interação com os acervos históricos da cidade, entretanto, não permaneceram congeladas no tempo. Ao contrário, essa parceria tem sido mantida e renovada constantemente em um espírito de grande vitalidade. Instalado em um novo edifício, inaugurado em 2012 e que representa o estado da arte na preservação documental, o APESP recebe anualmente dezenas de estudantes de Iniciação Científica, mestrado e doutorado do Programa, coordenados pelos orientadores da linha em suas pesquisas pela rica documentação do Arquivo. Os docentes têm organizado anualmente, ainda, visitas guiadas, especialmente formatadas para os estudantes do ciclo básico da graduação em Letras, que são levados para conhecer o APESP e suas iniciativas de preservação e salvaguarda da documentação histórica.

A entrevista da profa. Verena à revista do APESP vem aqui representar a tradição e a vitalidade da parceria entre o Programa e o Arquivo.

A entrevista está disponível em http://www.arquivoestado.sp.gov.br/revista_do_arquivo/04/interpretes_do_acervo_02.php.

O projeto temático História do Português Paulista está descrito na Biblioteca Digital da FAPESP em https://bv.fapesp.br/pt/auxilios/56292/projeto-de-historia-do-portugues-paulista-phpp-projeto-caipira.

Covid tem gênero?

Marcelo Módolo

Dados gerais

Autores

Marcelo Módolo, Henrique Braga

Ano

2020

Dados bibliográficos

Módolo, M.; Braga, H. Covid tem gênero? Jornal da USP, 15/06/2020. Disponível em https://jornal.usp.br/?p=329388.

Resumo

O destaque a esta produção se justifica pelo seu caráter de impacto social e divulgação científica.

Covid tem gênero?” foi publicada no Jornal da USP em 15/06/2020, e trata de um tema que tem sido objeto da discussão da curiosidade dos falantes de português desde o advento da pandemia global da COVID-19 – qual é a forma correta, ‘a’ Covid ou ‘o’ Covid?

Escrita em parceria pelo prof. Marcelo Módolo e por Henrique Braga Neto, egresso do Programa, a matéria procura abordar o assunto em um tom acessível, sem descuidar do cuidado conceitual.

O interesse do público pelo tema pode ser medido pelo impacto alcançado pelo artigo: com um total de 190.532 acessos até o dia 9/07/2021, este foi o segundo artigo mais acessado no Jornal da USP no ano de 2020, segundo informam os editores do portal. Desse total de acessos, a grande parte vem do Brasil (182.697), mas também de outros países lusófonos (5.968 de Portugal, 545 de Moçambique e 305 de Angola), além de acessos de países como os EUA (678) e o Reino Unido (339).

Valoriza-se, assim, a função social desse trabalho de divulgação científica realizado pelo prof. Marcelo sobre um tema contemporâneo. Saliente-se, ainda, que o professor ofereceu outras quatro contribuições ao Jornal da USP em 2020, sempre em torno de temas que despertam a curiosidade do público mais amplo sobre a língua portuguesa, e em sua maior parte em parcerias com discentes e egressos do Programa.

Segue uma lista das matérias do prof. Marcelo no Jornal em 2020 e seu cadastro na Plataforma Sucupira (todas como ‘Artigo em jornal ou revista’):

Cadastro na Plataforma: COVID TEM GÊNERO? - ARTIGO NO JORNAL DA USP

Ligação para a matéria: https://jornal.usp.br/?p=329388

Cadastro na Plataforma: GRIPE TEM TAMANHO? - ARTIGO NO JORNAL DA USP

Ligação para a matéria: https://jornal.usp.br/?p=318041

Cadastro na Plataforma: MARATONA DA PREGUIÇA: UM NEOLOGISMO QUE NÃO SAI DO SOFÁ - ARTIGO NO JORNAL DA USP

Ligação para a matéria: https://jornal.usp.br/?p=324550

Cadastro na Plataforma: PANDEMIA E FILOLOGIA: UMA RIMA E ALGUMAS PROVOCAÇÕES - ARTIGO NO JORNAL DA USP

Ligação para a matéria: https://jornal.usp.br/?p=354588

Cadastro na Plataforma: QUEM TESTA POSITIVO FOI CONTAMINADO POR ESTRANGEIRISMO? - ARTIGO NO JORNAL DA USP

Ligação para a matéria: https://jornal.usp.br/?p=320977